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Na última sexta-feira, 4 de outubro, a rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que havia quitado as multas de R$ 28,6 milhões impostas pelo ministro Alexandre de Moraes. No entanto, a plataforma ainda não teve seu acesso liberado no Brasil, devido a um erro de depósito. Moraes revelou que o pagamento foi realizado em uma conta incorreta, especificamente na Caixa Econômica Federal, enquanto deveria ter sido feito em uma conta do Banco do Brasil, conforme determinado.

A advogada brasileira Juliana Souza, aos 33 anos, foi recentemente homenageada em uma cerimônia realizada em Nova York, onde recebeu o prêmio Mipad (Most Influential People of African Descent) na categoria de pessoas com menos de 40 anos.

A suspensão do X no Brasil, acompanhada da investigação da PF, reflete uma crescente tensão entre as autoridades e as plataformas digitais em um contexto onde a disseminação de informações se tornou uma questão crítica. A combinação de questões legais, políticas e sociais torna este caso emblemático para a discussão sobre a liberdade na internet e o papel das redes sociais na democracia brasileira. À medida que o STF analisa os documentos e as solicitações apresentadas, a sociedade observa atentamente as consequências dessa disputa que pode redefinir a dinâmica da comunicação digital no Brasil.

Tallis Gomes pede desculpas após comentário controverso sobre mulheres CEO; Luiza Trajano defende liderança feminina.

Jennie, do BLACKPINK, surpreende os fãs com uma contagem regressiva misteriosa, indicando o lançamento de um novo single solo e parceria com a Columbia Records.

X, antiga rede social Twitter, volta a funcionar parcialmente no Brasil após bloqueio judicial, com acesso limitado a dispositivos móveis.